A morte do pai de Charles Allington, ao mesmo tempo personagem e heterônimo da autora de “A baronesa“, traz um evento inesperado e contundente à vida do investigador, que costura a trama da novela durante a apuração dedicada e incansável do desaparecimento e possível morte do barão Viktor Shoemberg.
E enquanto Viena fervilha nas ruas e nas reuniões privadas como a que o pai de Natália participa na casa de Sigmund Freud, a novela nos faz viajar por vários tempos distintos. Acompanhamos as lembranças de Charles sobre a infância dele em Londres, quando nem nos maiores devaneios o investigador imaginaria que um dia estaria vivendo na Áustria e trabalhando em um dos casos mais emblemáticos de sua carreira.
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A narrativa segue nos envolvendo no desenrolar da apuração do suposto crime, com o depoimento de Natália e o complexo trabalho de Charles na tentativa de juntar as pontas soltas da história enquanto a dubiedade dos sentimentos nutridos por ele com relação à principal suspeita do possível homicídio ganha corpo.